T2S fala sobre os desafios da tropicalização do Navis N4


A operação de um terminal de contêineres no Brasil possui inúmeras especificidades, tanto no contexto Nacional quanto no contexto Estadual, municipal e até local. Então, a tropicalização de sistemas como o N4, da Navis,  precisa ser planejada com muita atenção.

Esse foi o tema levantado por Ricardo Larguesa, diretor da T2S, junto aos participantes do Navis Latin America Customer Forum 2018. O evento – que aconteceu na segunda-feira antecedente à Intermodal (12 de março), no hotel Renaissance, em São Paulo – reuniu profissionais responsáveis por terminais portuários de toda América Latina, com o objetivo de atualizar os especialistas sobre as novidades do no mercado e promover um debate sobre o que ainda está por vir.

A apresentação do especialista da T2S, partiu de uma programação que se estendeu durante todo o dia, aconteceu graças a um convite dos diretores da própria Navis e teve duração de cerca de 20 minutos. Também palestram profissionais responsáveis por diferentes setores e regiões da Navis, o vice presidente do XVELA e o vice presidente de vendas da Kalmar.

Tropicalização

A expressão “tropicalização” foi escolhida para tratar da customização necessária antes da implantação de um TOS em um terminal portuário em um país Latino Americano, especialmente no Brasil.

“Nós escolhemos essa expressão por causa da região a que se refere. Trata-se do atendimento a demandas locais que, em grande parte, acontecem por causa de um governo que interfere de diversas maneiras no comércio exterior”, explicou Larguesa.

Para ilustrar essa necessidade, a T2S – empresa especializada em solução de software para o setor portuário – compartilhou informações coletadas em anos experiência aos profissionais presentes.

Ao fim da apresentação, Ricardo e Rodrigo Lopes, também diretor da empresa, se disponibilizaram para tirar dúvidas e apresentar outros detalhes sobre os  trabalhos desenvolvidos pela T2S.

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