Informatizar por quê: Vantagens da transformação digital
Por isso, a automatização de serviços como TDR e DU-e, por exemplo, são essenciais para o bom funcionamento de um terminal.
Só para exemplificar o impacto da informatização para um operador portuário: o porto de Hamburgo, na Alemanha, tem projetos de dobrar a capacidade, sem nenhum aumento físico. Como? Com iniciativas que informatizam o máximo de suas funções. A estimativa é que até 2025, além de ter duplicado a capacidade, o porto também tenha reduzido custos internos e de seus clientes.
A fim de te ajudar a entender melhor esse cenário e como se adaptar, a T2S destaca neste artigo como fazer isso dentro da sua realidade.
Informatizar por quê?
Desde a virada do século, a tecnologia é cada vez mais uma aliada quando o assunto é a melhoria de desempenho. Neste sentido, a indústria portuária se reinventa o tempo inteiro – com cada vez mais troca de dados de forma eletrônica, por exemplo. Com isso, o ambiente ganha diversas parcerias de negócio. Portanto, é necessário que a rotina de trabalho tenha soluções que facilitem a comunicação entre os stakeholders.
Isso é possível através de integração de sistemas. De acordo com a expertise da T2S – empresa especializada em soluções de software para o setor portuário que, normalmente, atual como integradora – esse serviço pode ser feito de diversas formas. Afinal, todos os sistemas podem ser integrados entre si.
Entre a infinidade de possibilidades, alguns sistemas que demandam integração são:
- ERP
- Sistemas de agendamento
- Sistemas financeiros
- OCR
- Balança
- Scanner
- Rastreamento de veículos
- E outras diversas operações portuárias.
Além disso, é necessário pensar na forma como o usuário acessará a sua aplicação. Atualmente, mais de 60% dos acessos online são através de aplicativos mobile, ou seja, o ideal é que a suas aplicações sejam compatíveis com celulares e tablets. Neste sentido, a T2S oferece – além das aplicações web e desktop (.NET e JAVA principalmente) – a versão mobile para Android e IOS.
Adaptação a sua realidade
Mas, tudo isso só funcionará da maneira desejada se houver uma adaptação para a realidade de cada terminal. Então, além de informatizar o serviço é necessário que os softwares sejam ajustados para as reais necessidades do cotidiano de trabalho de cada um. Afinal, de nada adianta ter uma aplicação e utilizar apenas uma pequena porcentagem dela.
“É preciso ter em mente que qualquer processo de informatização precisa ter objetivos muito claros. Mesmo quando o propósito for aumento de produtividade ou de performance é possível estabelecer metas claras de redução de custos, aumento de receita ou de qualquer outro indicador tangível. E deve-se difundir esses números como metas do projeto para promover convergência e alinhamento de expectativas”, explica Ricardo Larguesa, diretor da T2S.
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